Como dizia aquela bela canção do Belchior "Eu sou apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do interior...". Esse cara sou eu.
Acredito no mundo, nas pessoas, no poder da mudança que se inicia nas ações individuais e conjuntas mas que não se limitam a isso, que pretendam significativas e verdadeiras transformações. Não acredito em verdades e leis; tudo pode e deve ser questionado, repensado e talvez mudado. Uns me chamariam de pós-moderno, embora eu não esteja certo ainda da existência de uma tal "pós-modernidade". Relativista em algum sentido, embora o relativismo do qual eu compartilho se diferencie um pouco da típica visão de senso-comum a respeito do termo. Tendo a evitar visões dicotômicas. Aprecio e defendo a diversidade, a pluralidade de opiniões e perspectivas de mundo, mas não abro mão da reflexão. Que as pessoas possam sempre criticar, questionar e debater, mas sobretudo com bons argumentos.